quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Órtese

Falando um pouco sobre Órtese 

Definições

Conforme definição ISO, órtese é um apoio ou dispositivo externo aplicado ao corpo para modificar os aspectos funcionais ou estruturais do sistema neuro músculo-esquelético para obtenção de alguma vantagem mecânica ou ortopédica.

 • “Dispositivos mecânicos de uso externo, utilizados para proteger estruturas reparadas, manter ou aumentar a amplitude de movimento, melhorar a qualidade de um movimento quando a força muscular é insuficiente, substituir a ação muscular temporariamente perdida ou servir de base de inserção em aparelhos de auto-ajuda.” (LUZO; MELLO; CAPANEMA, 2004)


Órtese

➢ proteger a cicatrização de estruturas; 

➢ manter ou promover a amplitude de movimento de determinada articulação;

 ➢ substituir ou aumentar uma função;

 ➢ prevenir ou corrigir deformidades;

 ➢ oferecer repouso articular; 

➢ reduzir a dor; Dispositivo que pode ser usado para diversos objetivos:


Classificação e Terminologias Utilizadas 

  •   As órteses são consideradas como tecnologia assistiva, podem ser classificadas de várias formas. Alguns autores classificam as órteses em pré-fabricadas e feitas sob medida (taylor made), outros pela função que exercem: estabilizar ou mobilizar. 
  • °Essa ultima é a classificação mais utilizada em Ortopedia e Traumatologia e dividem as órteses em estáticas, dinâmicas ou articuladas.


Tipos de Órtese 

  •  Órtese Estática
  •   Órtese Seriada 
  •  Órtese Dinâmica 
  •  Órtese Articular
  •   Órtese Progressiva


Órteses Estáticas 

• As órteses estáticas não permitem realizar nenhum movimento. Elas podem ser seriadas, isso significa que quando são feitas com o objetivo de ganho de amplitude de movimento passivo pode ser remodelada a partir da evolução angular.


Objetivos:
  •  Elas tem como objetivo proteger alguma estrutura que está em processo de cicatrização; 
  •  Promover funcionalidade;
  •  Restringir algum movimento;



                                                    

                                                     


 




Órteses Seriada

 • É uma órtese estática, moldada para promover o alongamento tecidual. Após de um tempo de uso, ela é remodelada a partir do ganho do alongamento do tecido. Por esse motivo nomeamos essa órtese como seriada.

 
Órtese Seriada



Órtese Dinâmica

 • O objetivo da órtese dinâmica é para promover um alongamento passivo tecidual, melhorar a movimentação angular de uma articulação ou pode também auxiliar na função motora da mão. • Sua força é aplicada por energia mecânica associada, como elásticos, fios de nylon, entre outros materiais.





Órtese Articulada

• A órtese articulada tem como objetivo posicionar uma articulação para imobilizar ou permitir por seu componente móvel um pequeno ângulo de movimento, onde é estabelecido conforme o protocolo de reabilitação.

 • Este componente fica paralelo ao eixo da articulação, seu sistema é formado por uma drobadiça e parafusos.

                                                  
                                                          




Órtese Progressiva

 • A órtese progressiva também tem como objetivo ganhar amplitude de movimento ou deformação elástica, porém seus componentes são inelásticos, diferente da órtese dinâmica que apresenta componente elástico onde aplica constantemente força quando tracionado.
                                                                
 
Mecanismo da órtese progressiva 
 
A órtese estática progressiva quando é confeccionada no membro do paciente, fornece alongamento sem causar estresse, pois a tensão que o terapeuta coloca sobre os tecidos quando está moldando é mínima. • Por isso, é possível manter os tecidos em tensão leve e consequentemente manter o uso da órtese por um tempo mais prolongado. • Esta tensão aplicada ao tecido lesionado minimizará a resposta de reparação e maximizará a resposta reorganizacional biológica.
                                                                    

Nessa figura é possível  ver como o tecido gentilmente alongado mantêm suas estruturas intactas.👆
                                                       
Órtese Progressiva


👉 Importante

Avaliar antes de prescrever

  •   Todo profissional da reabilitação precisa saber como fazer uma prescrição de órtese;
  •   Não só ajuda o profissional a entender o objetivo que o terapeuta ou médico está querendo, mas também previne erros no qual pode prejudicar o paciente;
  •   Para realizar uma boa prescrição é importante fazer uma avaliação assertiva e com uma análise clínica correta.

Avaliação
 👉 Esses fatores são importantes a serem observados e pontuados!

  •  Avaliar não somente os aspectos físicos do paciente, mas também os cognitivos.
  •   Qual a capacidade desse paciente em administrar o uso da órtese, ou ela será administrada por um cuidador; 
  •  A órtese pode pode machucar o paciente que possui movimentos involuntários ou aqueles que possuem déficits cognitivos.
  •  

👉Antes de prescrever uma órtese é de extrema importância verificar:

  •  Tônus da musculatura do paciente; 
  •  Se apresenta alguma deformidade já instalada;
  •   Verificar as condições da pele do paciente;
  •  Se apresenta alguma alteração sensorial. 

👉Na avaliação é preciso conter: 

  •  Dados do paciente;
  •  Descrição da órtese com detalhes: tipo de órtese, objetivo, quais articulações devem ser restringidas e quais liberadas, qual região deve ser feita;
  •  Se possível colocar as características funcionais do paciente.

Princípais materiais para confeccionar órtese

  •  Existe hoje no mercado uma grande variedade de materiais para a confecção de órteses de membro superior; 
  •  O que irá influenciar na escolha do material é a avaliação inicial que deve ser feita antes da confecção da órtese; 
  •  Cabe ao Terapeuta Ocupacional conhecer todas as características de cada material e propriedades para elegir a melhor opção;

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Elimine as armadilhas da sua casa.


 
 
Nossas residências podem representar perigo para as crianças. Quem tem criança em casa sabe: você se vira por dois segundos e a criança não esta mais onde estava antes. E para evitar esses tipos de acidentes, o ideal é tirar os riscos ou adaptar o ambiente para dar espaço e explorar  sem tirar a liberdade e assim desenvolver sua autonomia.
Giovanna de 1 ano e 10meses, com lesões  de tendões flexores + nervo mediano + fratura do polegar, ao colocar  a mão em um ventilador com hélice de aço.  
 
 
 
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Enfim, depois de algum tempo sem atualizar este meu blog, estou de volta. Já pesquisando, estudando  e selecionando conteúdos com muitas informações... Aguarde!

domingo, 22 de abril de 2012

Acidente do Trabalho: Mãos

As mãos estão envolvidas na maioria das atividades desempenhadas pelo ser humano, sendo um de seus principais instrumentos de trabalho. Perdê-la significa a interrupção de sua força profissional em uma faixa etária produtiva, além de um enorme trauma psicológico e físico, somado à uma perda econômica para o trabalhador.
Apesar de sua importância para a realização da maioria das atividades, as mãos estão entre as partes do corpo humano mais sujeitas a acidentes.
Além do trauma físico, outro problema a ser pensado é o custo desse tipo de acidente. A maior
incidência dos acidentes e traumas da mão atinge a população economicamente ativa e o afastamento dessas pessoas de suas respectivas atividades, provoca um sério impacto econômico-social.


                          

            Vídeos educativo sobre prevenção de acidente envolvendo mãos






                                                              
           
            Respete os AVISOS DE SEGURANÇA!!!
            A prevençaõ é a melhor opção!

                              




    Fonte: Blog Offshore Brasil






terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Órtese de Repouso para Fase Aguda de Artrite Reumatóide

Órtese de Repouso para Fase Aguda de Artrite Reumatóide
Os indivíduos com doenças reumáticas, dentre elas a artrite reumatóide (AR), terão graus variados de comprometimento em sua performance nas atividades de vida diárias (AVDs), trabalho e lazer, resultando em limitações de seu desempenho e baixa de auto-estima.
A intervenção da terapia ocupacional em pacientes com AR tem como principais objetivos melhora da performance nas AVDs, prevenção das perdas de função, manutenção da função manual, atuando, diretamente, na manutenção da qualidade de vida dessas pessoas.

Fonte: Rev Bras Reumatol, v. 47, n.2, p. 121-122, mar/abrAutor: Johanna Noordhoek, Fabricia Quintão Loschiavohttp://www.scielo.br/pdf/rbr/v47n2/07.pdf

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Encontrei esse artigo sobre a evolução da Cadeiras de Rodas muito interessante, vale a pena conferir!!!

Tecnologia Assistiva
Cadeiras de Rodas


CADEIRAS DE RODAS E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA (*)
Introdução

Para termos uma idéia clara quanto à evolução do indispensável recurso da "tecnologia assistiva", que tem sido a cadeira de rodas, deveremos fazer cansativas pesquisas em bibliotecas de Faculdades de Medicina ou de áreas específicas, como fisioterapia, terapia ocupacional e correlatas.

Vale a pena lembrar que, espalhadas por diversos sites da Internet, poderemos encontrar muitas ilustrações que nos darão base para nossos estudos mais profundos ou para tornar mais interessantes nossos eventuais artigos ou nossas aulas, palestras e conferências, conforme o caso.

Este trabalho é uma espécie de compactação de relevantes tópicos e ilustrações sobre Cadeiras de Rodas (inclusive algumas muito sutis e perspicazes piadas).

O Surgimento de Cadeiras de Rodas

Não é difícil imaginar que a necessidade de movimentar uma pessoa acidentada ou doente com mais facilidade do que pegá-la pelas pernas, pelos braços ou colocá-la nos ombros, existiu desde os primeiros dias do homem sobre a Terra.

Embora no início levado muito naturalmente às costas de homens mais fortes pelas matas ou pradarias, o homem ferido foi aos poucos carregado sobre galhos de árvores arrastados pelo chão, ou sobre pranchas trançadas com cipós, mais facilmente arrastadas quando apoiadas em "pernas" adrede preparadas, à moda das muitas raças de índios que dominaram as planícies atualmente ocupadas pelo Canadá e Estados Unidos da América. Trenós e carrinhos de mão (que nossos habitantes da zona rural chamam de carriolas) foram também utilizados, desde a Idade Média.


Quadro - "A fonte do rejuvenescimento" de Lucas Cranach

No entanto, é impossível detectar em que momento algum inventivo ser humano notou que, colocando rodas sob um assento ou sob uma cama em que a pessoa estivesse acomodada, a tarefa seria menos cansativa, muito mais facilitada e demandaria muito menor esforço. Além disso, provocaria menor dor e desconforto para o transportado.

Charge - Cadeira de rodas na Pré-História








"Interessante mudança na roda, Og..
Para que serve?"




Um cartoonista analisou esse momento, com seu tom de sátira. Mas, na cena reproduzida ao lado, há uma verdade inquestionável: acidentes, pancadas, quedas, fraqueza de membros, amputações, paralisias, doenças agudas ou crônicas e outros males que levam uma pessoa ao leito, podem levar também ao uso de cadeira de rodas para movimentar-se.




Uma Primeira Ilustração de Cadeira de Rodas


Hefesto a caminho de sua
oficina de trabalho

Uma das primeiras e alegóricas gravuras de uma cadeira de rodas, que chegou até nós, está em um vaso grego do século IV AC. Nela aparece muito claramente Hefesto (Hephaistos), o deus grego da metalurgia e das artes mais finas, comodamente sentado em uma cadeira de rodas com aros (inovador) e acionada por dois cisnes (muito imaginativo). Ou seja, idéia de uma cadeira de rodas auto-propulsionada, anfíbia e que não demandava esforço algum do ocupante... Esse mitológico deus grego sempre foi considerado na cultura grega antiga como muito competente em sua profissão, tendo chegado até a criar assistentes seus, do sexo feminino, que eram lindas jovens de metal dourado, articuladas, inteligentes... e robotizadas.



Existe outra ilustração no bocal de um vaso grego, mais ou menos da mesma época e que certamente levou em consideração a primeira representação da cadeira de rodas de Hefesto, que nos mostra o controvertido deus metalúrgico como conviva, devidamente integrado entre seus demais "colegas" do Olimpo. É um verdadeiro exemplo de inclusão social entre os deuses principais da mitologia grega, muitos séculos antes de Cristo.

Hefesto e deuses do Olimpo
Hefesto numa espécie de " happy hour" com os demais deuses, bem recebido por todos



Berço com rodas
Um Berço com Rodas

A ilustração ao lado é muito rara e mais antiga. Quase desconhecida, foi pintada em um vaso grego do século VI A.C., mostrando-nos a combinação de uma cama infantil com rodinhas. É um primeiro notável exemplo de adaptação de móveis com rodas na cultura grega de séculos Antes de Cristo.












Charge - Gustafson
" O que é que você esperava... rampas?!"



"Ridendum Castigat Mores"

O famoso cartunista Gustafson criou algumas situações que servem para analisarmos cadeiras de rodas como um recurso muito útil na vida das pessoas com deficiência. Ele segue o velho adágio latino sobre os filósofos satíricos: Ridendum castigat mores" (Rindo atinge (castiga) os costumes).

Deixa sempre, no entanto, seu recado subliminar pontiagudo. Neste caso, por exemplo, podemos pensar em: A vida de uma pessoa em cadeira de rodas, defrontando-se sempre com barreiras arquitetônicas, pode ser um inferno!!!









Cadeira de Rodas Especial de Rei

Poucas são as ilustrações de cadeiras de rodas antigas que chegaram até nossos dias e vale a pena divulgá-las. O Disability Museum dispõe de exemplos bastante notórios a partir do século XII. De séculos posteriores, uma das marcantes cadeiras de rodas, inserida numa obra da Dra. Sawatzky, ortopedista de Vancouver-Canadá, é aquela utilizada pelo rei Felipe II, da Espanha, em 1595.

Além do rei poder ser transportado com muita cautela, mas com certa facilidade pelos diversos ambientes do palácio, a cadeira de rodas foi fabricada de tal forma que tinha mecanismos para inclinação e repouso dos pés, podendo transformar-se em um leito provisório, para repouso e maior comodidade do monarca espanhol.


Cadeira de Rodas Mais Leve

Cadeira de rodas mais leve

Houve, com o passar dos anos, muitas famílias ricas que encomendaram cadeiras de rodas, de acordo com suas posses, que estivessem de acordo com as necessidades de seus membros e com seu estilo de vida. Isso aconteceu por diversos séculos, durante os quais não havia a produção sistemática de cadeiras de rodas.

Esse foi o caso dessa verdadeira poltrona móvel, com duas rodas maiores sob o assento e duas menores para garantir facilidade de movimentação. Era acabada em vime da Índia, pesando mais ou menos 25 quilos. Podia ter ou não sistema de propulsão ao lado das rodas. Normalmente era movimentada por outra pessoa.


Cadeira de Rodas Mais Sofisticada

Cadeiras de Rodas Mais Sofisticadas

Sendo inexistente a produção em série de cadeiras de rodas, algumas mais sofisticadas foram fabricadas por encomenda, numa base individual. Em muitos casos havia preocupação com o conforto da pessoa, conforme podemos notar pelas características dessa cadeira, com duas de suas rodas providas de aros e uma menor para tornar mais fácil o rumo a ser tomado. Era facilmente manobrável e isso já no século XVIII.

Cadeira de Rodas Auto-Manobrável


Stephen Farfler em sua cadeira  de rodas


Podemos, claro, encontrar inventivos utilizadores de cadeiras de rodas que criaram seus próprios modelos, como Stephen Farfler, que era um relojoeiro paraplégico, e que foi seu criador, aos 22 anos de idade, no ano de 1655. Esse confortável modelo era movimentado pelo próprio usuário. Utilizava os dois braços e não requeria qualquer ajuda em terreno plano - desde que não houvesse barreiras, como hoje em dia.


Cadeira de rodas moderna

A Modernidade Inicial das Cadeiras de Rodas

Num passo decisivo para o objetivo desenvolvimento de cadeiras de rodas mais versáteis, no ano de 1933 Herbert A. Everest, norte-americano, encomendou uma cadeira de rodas que poderia ser levada num automóvel. O engenheiro H.C. Jennings construiu para ele essa primeira cadeira de rodas dobrável. Esse modelo, devidamente patenteado como muitos outros modelos, foi utilizado por décadas, com a marca Everest/Jennings, antes que outros surgissem no mercado.

Cadeiras de Rodas para Esportes


Cadeiras de rodas especiais para a prática de esportes


Adaptações indispensáveis para tornar as cadeiras de rodas ágeis e seguras em determinados esportes - tais como as corridas e maratonas, o basquetebol e o tênis em cadeiras de rodas - foram criadas em todas as partes do mundo. Há modelos surpreendentes nesse campo, muito leves, com eixos especiais e muito menor proximidade do solo, como esse utilizado para tênis de quadra.



Cadeiras de Rodas em Regiões mais Pobres


Ilustrações - Cadeiras de  rodas e adaptações

David Werner, em seu livro Nothing About Us Without Us - Nada Sobre Nós Sem Nós, apresenta diversas ilustrações a respeito de tecnologias várias adaptadas a situações de extrema carência de recursos.

Uma delas relaciona-se a modelos alternativos de cadeiras ou assentos com rodas.
Werner, com sua vasta experiência em regiões montanhosas e pobres, defende a individualização das cadeiras, porque, segundo suas afirmativas, "uma criança com deficiência não é um saco debatatas". Além disso, há que se considerar que as necessidades de cada criança são sempre de alguma forma diferentes.



Becky (Amiga de Barbie) em Cadeira de Rodas


Boneca Becky em sua cadeira de rodas

Num artigo publicado na revista One in Ten, da Rehabilitation International, no ano de 1998, Tomas Lagerwall, então do Swedish Handicap Institute (hoje é Secretário Geral da Rehabilitation International) escreveu: "Muitas garotas e alguns meninos brincam com uma boneca chamada Barbie. Becky, a amiga de Barbie, usa uma cadeira de rodas.

A boneca tem ajudado crianças a se acostumar com o fato de que algumas pessoas têm deficiência e que os recursos que usam fazem parte de suas vidas. Há também bonecos e bonecas com deficiências, sendo produzidos em países mais pobres. Esses brinquedos, que estimulam a aceitação, podem ter uma forte influência sobre as atitudes das crianças para com as deficiências" (Thomas Lagerwall).



Cadeira de rodas motorizada

Motorizadas e mais Modernas

Com o avanço industrial e com o surgimento de matéria-prima muito mais moldável e mais leve, além de muito maior demanda, as cadeiras de rodas evoluíram de uma forma surpreendente desde as primeiras Décadas do Século XX. Seria tarefa impossível levantar todos os modelos existentes, desde as manuais, dobráveis ou não, às hospitalares, às adaptadas a situações específicas e também às motorizadas, que aos poucos vão tomando conta do mercado, como esta da gravura.

Cadeiras de Rodas Especiais

Há modelos para muitos gostos e muitas necessidades. De triciclos (scooters) existem centenas de modelos, cores e estilos em todas as partes do mundo. Há cadeiras de rodas para todos os terrenos e superação de obstáculos também. O importante é que elas não sejam confinadoras, mas libertadoras das pessoas que as utilizam.


Cadeiras de rodas especiais


Presidente Roosevelt em sua cadeira de rodas

Gente Muito Famosa em Cadeira de Rodas

Cremos que uma das figura mais famosas e importantes, que viveu no Século XX e que foi vítima da poliomielite, quando já era Presidente dos Estados Unidos, foi Franklin Delano Roosevelt.


Embora fosse notório que seus assessores (e ele mesmo) evitassem que fosse visto ou movimentado em público e fotografado utilizando uma cadeira de rodas, não a dispensava em momentos especiais. Nesta foto, ele dava seu apoio à campanha nacional contra a poliomielite e levava ao colo seu cão para reduzir o impacto de sua evidente deficiência física.

Importância das Cadeiras de Rodas nas Campanhas de Acessibilidade


Placas sinalizadoras em campanhas de acessibilidade

Campanhas múltiplas têm sido desenvolvidas em muitas partes do mundo, procurando chamar a atenção para os aspectos de acessibilidade que afetam sobremaneira as pessoas que usam cadeiras de rodas. Pequenos ícones estão espalhados pelos mais variados sites da Internet, pregando o acesso a todos os ambientes.


A Rehabilitation International aprovou seu projeto de ícone indicativo de acesso a cadeiras de rodas (aprovado pelo Sistema ISO de qualidade), que se tornou internacional.

Outros esforços têm sido desenvolvidos continuamente e precisam ser sempre apoiados.


(*) Otto Marques da Silva
Consultor em Reabilitação Profissional
Coordenador Geral do Centro de Referências FASTER
E-mail:
falecomfaster@uol.com.br

(*) Ricardo José Del'Acqua
Engenheiro Mecânico
Web-Designer do site www.crfaster.com.br
Centro de Referências FASTER
E-mail:
rdelacqua@bol.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

      Foto tirada em minha visita ao
  Museum of Natural History -NY






       Gravado para o SportTV matéria sobre Terapia Ocupacional no Esporte!! Quem faz, faz!!! TO do IOT HCFMUSP mandando bem!!!
Foi gravado no dia 25/01/2012, junto com um Ortopedista Especialista em Medicina Esportiva. A matéria ficou MUITO legal e vai ao ar em Março.
                             Vejam o que o nosso Ministro da Saúde fala sobre a Terapia Ocupacional.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Noticias pelo Mundo: Espanha

laopinióndemalaga.es » Málaga Sanidad


Terapia ocupacional, el oficio de proporcionar autonomía

La adaptación del entorno o el uso de ayudas técnicas es el trabajo de los terapeutas

                           Una terapeuta con material para los pacientes. La Opinión

MATUCHA GARCÍA. MÁLAGA La terapia ocupacional fue definida por la asociación americana en 1968 como «el arte y la ciencia de dirigir la respuesta del hombre a la actividad seleccionada para favorecer y mantener la salud, para prevenir la incapacidad, para valorar la conducta y para tratar o adiestrar a los pacientes con disfunciones físicas o psicosociales».
Recientemente, la asociación española de terapeutas ocupacionales la calificaba como «la disciplina socio-sanitaria que evalúa la capacidad de la persona para desempeñar las actividades de la vida cotidiana e interviene cuando dicha capacidad está en riesgo o dañada por cualquier causa. El terapeuta ocupacional utiliza la actividad con propósito y el entorno para ayudar a la persona a adquirir el conocimiento, las destrezas y actitudes necesarias para desarrollar las tareas cotidianas requeridas y conseguir el máximo de autonomía e integración».
Para muchos es una de las grandes desconocidas del ámbito sanitario. La terapeuta Adela Barranco Gómez nos acerca a la realidad de esta profesión y a las ventajas que proporciona al paciente. Una intervención en terapia ocupacional busca conseguir el máximo nivel de autonomía personal de aquel que depende de otros para llevar a cabo actividades diarias como alimentarse, vestirse o asearse.
«Se trata de aumentar el nivel de autonomía y reducir la dependencia. Además estos profesionales tratamos las disfunciones o patologías relativas al brazo y a la mano», comenta Adela Barranco, que es responsable del equipo de terapia ocupacional del hospital Quirón.
¿Es posible superar determinadas barreras físicas y psíquicas? Sí, precisamente gracias a la terapia ocupacional. En definitiva esta disciplina interviene en cualquier proceso de pérdida de autonomía. Accidentes cerebrovasculares, traumatismos craneoencefálicos, el síndrome del túnel del carpo –es una neuropatía periférica que ocurre cuando el nervio mediano, que abarca desde el antebrazo hasta la mano, se presiona o se atrapa dentro del túnel carpiano, a nivel de la muñeca–. También a nivel psiquiátrico y en atención temprana entran en juego estos profesionales.

Para empezar se realiza una valoración inicial en la que se analiza función por función el estado del paciente, si la demanda es por pérdida de autonomía; o, si es sobre el miembro superior, se estudia articulación por articulación.
Actividades dirigidas para mejorar la coordinación; adaptación de cubiertos, girándolos un ángulo de 90 grados, engrosando el mango, haciéndolos más o menos pesados; así como todo tipo de ayudas técnicas, son en la práctica algunas de las útiles labores que desarrollan los terapeutas.
«Por ejemplo, somos nosotros los que adaptamos el entorno del paciente. Si una persona con una lesión medular, que sabe que va a estar de por vida en una silla de ruedas, tiene un baño pequeño, nosotros tratamos de determinar cómo reformar ese cuarto de baño con los menos cambios posibles y la mayor funcionalidad y accesibilidad para esa persona», explica Adela Barranco. «O entrenamos al paciente en el uso de la silla de ruedas», subraya la experta.
La otra gran parcela es el tratamiento de las patologías o disfunciones del miembro superior y la mano (el brazo y la mano), lo que se denomina motricidad fina. «Nos dedicamos a rehabilitar todas las funciones concretas del brazo y de la mano», reseña.
La terapeuta ocupacional explica además que queda mucho por hacer aún en esta parcela. «No es una profesión tan nueva. En España existe ya desde el año 64, pero es cierto que hace falta impulsarla más. Yo sí creo que es la gran desconocida de las profesiones sanitarias», declara a este periódico. Para este tipo de pacientes acudir a un terapeuta ocupacional puede y debe suponer un antes y un después en su vida, dice.

Técnicas de los especialistas

Tienen una función primordial en materia de ayudas técnicas y adaptaciones así como en la evaluación e implementación de ortesis y prótesis; las técnicas de transferencias y movilidad en la cama; las transferencias asistidas y las independientes; las técnicas de levantamiento; el manejo de la silla de ruedas; la movilidad del individuo con discapacidad y la detección de barreras arquitectónicas y urbanísticas y el abordaje de los problemas de movilidad en el hogar.
Respecto de los campos de actuación propios de la terapia ocupacional se mencionan: discapacidades físicas y sensoriales, drogodependencia, educación, geriatría, marginación social, pediatría, discapacidad intelectual, rehabilitación laboral, salud mental, trastornos neurológicos, trastornos posquirúrgicos e intervención comunitaria.

Fonte: http://www.laopiniondemalaga.es/





segunda-feira, 9 de maio de 2011


Postura e descanso são importantes para evitar lesões por repetição

Nesta 6ª, Bem Estar recebeu terapeuta ocupacional Maria Cândida Luzo.
Preparador físico José Rubens D'Elia, consultor do programa, também falou.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/05/postura-e-descanso-sao-importantes-para-evitar-lesoes-por-repeticao.html


quinta-feira, 14 de abril de 2011